quarta-feira, 7 de agosto de 2024

Poesia, Sexo & Terror : O Cinema de Jean Rollin - 1

 



Jean Rollin foi um mestre do terror erótico e onírico. Suas vampiras sensuais e seus mortos-vivos ingênuos resumem o 'Fantastique' o gênero fantástico ao 'estilo francês', onde horror, escuridão, magia, psicologia, ciência e primitivismo se cruzam. Do final dos anos 60 ao início dos anos 2000, Rollin fez filmes macabros centrados em mulheres sombriamente poderosas, transgressoras em sua liberdade sexual e beleza monstruosa, escolhendo a subversão, o perigo e a morte em vez da vida doméstica mundana...



' 1968 foi o Ano das Revoluções. Em Paris, em maio, a revolução tomou as ruas, nos mais violentos protestos que a Europa tinha visto nos últimos 120 anos. No final do mês a cidade estava tomada por uma greve geral. O longa "Le Viol du Vampire" de Jean Rollin, foi um dos poucos filmes que estrearam em Paris naquelas semanas. O público correu para assistir. As pessoas procuravam por coisas novas e surpreendentes. Eles certamente encontraram em "Le Viol du Vampire"...'   

(Cathal Tohill e Pete Tombs no livro "Immoral Tales", 1995)


Nascido Jean Michel Rollin Roth Le Gentil, em 3 de novembro de 1938, em Neuilly, próximo de Paris. Filho de um ator e diretor de teatro, e de uma modelo, Jean Rollin se apaixonou pelo cinema quando criança, e decidiu que essa seria a sua vida. Aos 16 anos ele encontrou um emprego em uma pequena produtora especializada em criar créditos de abertura e encerramento para filmes, e que também fazia ocasionalmente curtas-metragens industriais e documentários.

 Quando Rollin fez o serviço militar para o exército francês , ele trabalhou como editor no departamento de cinema ao lado do (depois famoso e premiado) diretor Claude Lelouch. Eles trabalharam em comerciais do exército com Lelouch dirigindo e Rollin editando. Eles também fizeram juntos  "La Guerre de Silence" ( 1957 ), um curta metragem com atores e uma história. Em 1958, após deixar o exército, Rollin dirigiu seu primeiro curta "Les Amours Jaunes" ( Os Amantes Amarelos ), apenas com uma câmera, e usando uma praia em Dieppe como locação, a mesma praia que aparece em seus filmes posteriores. Depois de outros curtas, com pouco dinheiro, e o apoio de um grupo de entusiasmados amigos, ele dirigiu seu primeiro longa longa metragem.

"Le Viol du Vampire" (The Rape of the Vampire, Fr. 1968)



Le Viol du Vampire :Três especialistas chegam a um castelo decadente para tratar de quatro irmãs que vivem lá. Elas acreditam que são vampiras, maldição ocasionada por um estupro.



Mas, os especialistas estão convencidos de que seus sintomas (medo da luz do sol e de crucifixos) são psicológicos, e tentam convencê-las com uma variedade de métodos. O psicanalista Thomas (Bernard Letrou) pede para uma das irmãs mordê-lo para provar que elas estão erradas e descobre que de fato, elas são vampiras de verdade. 



Les Femmes Vampires : A Rainha Vampira (Jacqueline Sieger) e seus companheiros chegam ao castelo das irmãs para estabelecer o seu domínio. 



Enquanto isso, um médico de uma clínica psiquiátrica próxima está pesquisando secretamente  um meio de curar o vampirismo. Ao mesmo tempo, a principal serva da Rainha está tramando uma revolta contra ela, o que ocasiona muita violência e mortes...



Originalmente, Rollin havia conseguido o orçamento (com o dono de uma pequena rede de cinemas) para fazer apenas um curta (que seria complemento para um antigo filme americano de fantasia), mas uma segunda parte foi filmada e improviso, e adicionada posteriormente para que pudesse ser lançado como um longa. 

Além de um roteiro poético-surreal, mas caótico, o filme apresenta diversas incoerências- personagens que são mortos na primeira parte estão vivos novamente na segunda metade, atores diferentes interpretam personagens com o mesmo nome e assim por diante. 

A reação do público foi hostil, e pessoas xingavam e jogavam coisas na tela. O filme foi recebido negativamente e provocou um escândalo, mas Jean Rollin agora era um cineasta, e havia encontrado sua inspiração, e seu caminho...



            https://ok.ru/video/1552398486028


"La Vampire Nue" (The Nude Vampire/ A Vampira Nua, Fr 1969)




O jovem Pierre Radamante (Olivier Martin= Olivier Rollin, irmão do diretor) assiste horrorizado uma bela mulher (Caroline Cartier) ser perseguida e baleada por homens mascarados. 



Ele a segue enquanto eles a carregam pelas ruas até a casa de seu pai, Georges Radamante (Maurice Lemaître), apenas para ter sua entrada negada. Ele retorna secretamente na noite seguinte, e testemunha uma cerimônia bizarra que envolve um suicídio. Os convidados vestem capuzes azuis, e a garota que Pierre tinha visto ser baleada na noite anterior reaparece, aparentemente viva e bem...



Tudo faz parte de um culto secreto que busca a imortalidade, aprisionando e fazendo experimentos com o sangue de mulheres vampiras...



O diretor Jean Rollin explicou anos depois,  que queria que seu segundo filme fosse 'um longa de verdade', 'mais fácil de entender', e um 'filme de mistério tradicional e bem feito.' Considerando seu baixo orçamento, "La Vampire Nue" tem um visual sofisticado, guarda roupa e fantasias elaboradas, e a presença de alguns atores profissionais. E não precisou de dois curtas para criar o 'enredo'. Mas, o filme deve parecer estranho para a maioria dos espectadores — talvez incompreensível — com uma série de cenas bizarras e silenciosas, seguidas por breves explosões de exposição verbal, que pouco explicam o 'mistério tradicional'.

 Além disso, é um filme que tem um senso de humor astuto e autodepreciativo - em uma cena perto do final, dois personagens secundários saem do quadro em uma tomada longa estendida enquanto debatem se... os eventos do filme fizeram algum sentido. Não, não fazem. Melhor assim.

Os floreios surrealistas de máscaras, capuzes e caixões vermelhos brilhantes; a influência estilística dos quadrinhos, particularmente durante as filmagens onipresentes na praia de Dieppe, e a presença de um par de mulheres jovens enigmáticas ( as gêmeas Catherine e Marie-Pierre Castel, presença constante em seus filmes na década de 70),  provavelmente são  uma melhor introdução ao universo de Rollin do que  Le Viol du Vampire...  


      https://rarelust.com/the-nude-vampire-1970/




"Le Frisson des Vampires" (Shiver of the Vampire/ Sex and the Vampire, Fr 1971)




Um jovem casal em lua de mel, Antonie (Jean-Marie Durand) e Isle (Sandra Julian), param para visitar o antigo castelo de seus primos, apenas para serem informados pelas duas leais servas (Marie-Pierre Castel e Kuelan Herce) que eles morreram. 



Isle tem problemas sexuais, e não quer consumar o casamento, afastando Antonie dela.  Então, de dentro de um grande relógio de pêndulo, aparece Isolde (Dominique)...

...que é uma vampira, seduz Isle, e a leva para o cemitério, onde a morde.   


Isle fica obcecada com esses encontros noturnos com Isolde, e deseja continuamente ficar sozinha à noite. Claro que seu comportamento não agrada a Antoine, que tenta chegar ao fundo das coisas, quando os estranhos primos de Isle ( Michel Delahaye e Jacques Robiolles ), antes considerados mortos, começam a fazer aparições. Eles também são vampiros, mas opostos a Isolde...


Rollin foi contactado pela produtora Monique Natan, que havia gostado de "La Vampire Nue", e lhe propôs uma parceria. Juntos eles escreveram o filme mais bem acabado, acessível e comercial do diretor, até então. Novamente realizado de forma rápida e barata, o filme transcende essas limitações com uma bela fotografia à cores e iluminação. O elementos tradicionais do terror- castelo, cemitério, vampiros e donzela virginal- são tratados no limite da paródia. A misteriosa vampira lésbica Isolde lembra uma hippie...

... e os irmãos vampiros são filosóficos, inteligentes, e completamente malucos; e possuem uma história de fundo intrigante, já que antes de serem transformados, eram... ser caçadores de vampiros. A trilha sonora é de rock progressivo (do grupo novato Acanthus), e o majestoso cenário do castelo gótico é tratado quase como um personagem da história, estando sempre presente e ameaçador..


Mas, o estilo Rollin está presente nas mutas cenas eróticas, nos detalhes surreais (como o relógio -caixão da vampira), e na dupla de enigmáticas servas do castelo, que parecem belas escravas zumbis, e no final se rebelam...

https://wipfilms.net/vampire-witches-werewolves/shiver-of-the-vampires-le-frisson-des-vampires/


"Le Frisson" foi um sucesso comercial na França, e foi distribuído internacionalmente, assim, a produtora/roteirista Monique Natan apresentou uma nova ideia para outro trabalho com Rollin. Eles divulgarem o que seria "Docteur Vampire", com Sandra Julien (de Frisson) no papel principal. Mas, antes de começarem a rodar, Mme. Natan morreu em um acidente de carro, e o projeto foi abandonado. Rollin começou então a trabalhar em uma história que começava como um filme policial, e depois entrava no terreno fantástico.

"Requiem Pour un Vampire" ( Caged Virgins/ Virgins and Vampires,  Fr 1972) 


Marie (Marie-Pierre Castel) e Michelle (Mirellie Dargent), que trabalhavam como palhaças de festa, fogem em um tiroteio armado após matar um homem. Seu companheiro é baleado durante a perseguição. 

Elas ateiam fogo no carro e no corpo dele e continuam pelo campo a pé. Elas finalmente chegam a um castelo (o verdadeiro Castelo de La Roche-Guyon). O lugar está estranhamente deserto, embora tenha velas acesas e uma cama feita, na qual as meninas se despem e se enrolam juntas. Conforme a noite chega, elas vagam pelo castelo, chegando à capela onde um altar é cercado por esqueletos encapuzados. 

Um órgão toca, e aparece finalmente, o mestre vampiro Frederic (Philippe Gaste). 

Ele é o último de sua espécie, e lidera um culto que decide transformar as duas em vampiras. As garotas, se não conseguirem fugir,  precisam provar que merecem a 'honraria', seduzindo dois moradores locais...


 No seu quarto filme de vampiros ,Rollin começou a trabalhar mais com a noção de um roteiro, e o filme faz mais sentido em termos de narrativa do que os anteriores. O filme começa com uma longa sequencia quase sem nenhum diálogo, e com a qualidade de um conto de fadas ou de um sonho. As duas meninas vestidas de palhaços chegam a um pequeno lago onde a água é verde esmeralda e quando olham para dentro, ela se enche de gotas de sangue. Eles vão a um cemitério e Mireille Dargent se esconde em uma cova enquanto dois coveiros vêm e preenchem o solo, enterrando-a até que sua amiga chegue e a desenterre! 



Ao chegarem ao castelo, o clima de sonho continua, e mesmo quando os vampiros surgem, ainda há pouco diálogo, ou explicações.  Em um ponto, Rollin encena uma orgia-ritual no calabouço do castelo com várias mulheres despidas, acorrentadas e abusadas/torturadas... tudo filmado em uma luz vermelha berrante. Quando o notório produtor/distribuidor americano Harry Novak comprou o filme para lançar nos EUA, ele destacou essa sequência na arte do cartaz, e no novo (e exploitation) título: "Caged Virgins". Sua explicação para a mudança é lendária 'Os americanos provavelmente não sabem o que quer dizer Réquiem!'...



https://wipfilms.net/vampire-witches-werewolves/requiem-for-a-vampire-aka-caged-virgins/

O dinheiro que ganhou com seus filmes anteriores, Rollin investiu todo (e provavelmente perdeu) em um projeto muito pessoal - sem vampiras, sem sexo, e sem terror verdadeiro, e que ninguém queria produzir:

"La Rose de Fer" /"La Nuit du Cimetière" (The Iron Rose, Fr 1973)



Um jovem casal (Françoise Pascal & Hugues Quester) se encontra em uma recepção de casamento depois que o homem declama alguns versos do poeta simbolista Tristan Corbière. Eles concordam em se ver no dia seguinte e se encontram, e acabam perdidos em um vasto cemitério.

Vagando cada vez mais fundo na escuridão crescente e no cair da noite, e eles não encontram a saída.  Algo toma conta da garota, talvez o espírito do lugar, ou talvez algum fantasma a possua; de qualquer forma, ela fica fascinada, 'meio apaixonada' pela.... morte . 



Unindo seu fascínio pela estética dos cemitérios, com a inspiração de seu poeta favorito (Corbière), Rollin criou uma obra de pura poesia macabra. Com uma cinematografia absolutamente deslumbrante, o filme conta com uma série de imagens surreais fortes. Por exemplo, um palhaço totalmente maquiado é mostrado no cemitério, visitando a lápide de um ente querido perdido. 



Outra cena mostra o casal fazendo amor em um poço cheio de esqueletos e crânios humanos... 



A conclusão macabra da 'Rosa de Ferro' implica uma inversão típica de Rollin, em que os vivos são mostrados como mortos-vivos, e são apenas os mortos que realmente vivem. Como acontece com a maioria dos filmes de Rollin, qualquer resposta lógica fica por conta do espectador...


Jean Rollin apresentou o filme pessoalmente na 2nd Convention du Cinéma Fantastique, em Paris, em abril de 1973. Logo passou a ser bombardeado por críticas negativas, tanto da imprensa tradicional, quando de revistas especializadas, como a influente 'L'Écran Fantastique', onde foi escrito que 'as maiores vítimas dos filmes de horror de Rollin, é o público'...
Rollin ficou devastado e falido, e custou para se recuperar. O filme depois encontrou o seu público (e admiradores), no circuito de cinemas de arte e cineclubes.




    https://www.youtube.com/watch?v=WoPK2JFSyCk


 "The Iron Rose", de 1973, é um dos filmes mais diretos e eficazes de Rollin, um poema melancólico sobre o amor e a morte que foi filmado quase inteiramente em um cemitério enorme e aparentemente sem fim. E o seu ousado projeto pessoal que o deixou falido, e sem investidores.

 Nessa época, muitos produtores francesas estavam navegando nas ondas provocadas pelo fenômeno americano "Deep Throat" (Garganta Profunda), que havia criado um 'porno boom', fazendo fortuna com pouco investimento. Lionel Wallmann, que havia distribuído para o exterior "Requiem" e "Frisson", chamou Rollin para lhe propor a realização de um filme que pudesse ir aos limites do que era legalmente possível em ousadia sexual no mercado francês da época. 

"Tout le Monde in el Deux" (Fly Me the French Way, Fr 1973) direção 'Michel Gentil' (Rollin)



Malvina (Britt Anders = Brigitte Borghese) é a alta sacerdotisa da ' Seita dos Amantes da Carne Pura'. Membros do seu culto sexual, sequestram por engano a garota Sophie (Marie-France Morel), da casa que sua amiga (e namorada) Valerie (Joëlle Coeur) estava cuidando para seu primo.




Parece que o primo de Valerie, um membro deste culto, tem algumas fotos incriminatórias e Malvina quer arruinar sua vida.  Depois que o plano de sequestro é descoberto, Valerie e o amigo 'tarado' de Sophie, Fred (Alain Bastin) vão até a mansão reduto da seita para acabar com toda essa loucura!



Trabalhando sob um pseudônimo, e por encomenda, Rollin fez as coisas do seu jeito, misturando ação juvenil, sexo lésbico e BDSM, e toques de terror; além de seus tradicionais cultos estranhos e a dupla principal de garotas. E, como se vê na foto da cena abaixo, citando seu próprio trabalho em um poster na parede...


O filme foi depois relançado, como "Bacchanales Sexuelles", com cenas de sexo explícito inseridas na edição. Essa versão foi um sucesso de público na França, e lhe permitiu trabalhar em um novo projeto, com algum orçamento...


https://archive.org/details/tout-le-monde-il-en-a-deux_202309


" Les Démoniaques" (The Demoniacs, Fr/Bel 1974)


Em uma praia, o Capitão (John Ricco), sua amante (Jöelle Coeur) e dois capangas saqueiam um barco naufragado, quando encontram duas garotas sobreviventes ( Lieva Lone e Patricia Hermenier ), jovens, loiras, de camisola. Elas são estupradas e deixadas para morrer. 

O capitão se afoga em álcool em um bar da cidade e tem alucinações assustadoras com as duas jovens, e resolve matá-las. 


 Mas, as jovens vítimas são encontradas por um palhaço feminino (Mireille Dargent), o que as leva até as ruínas de uma abadia...



... onde são recebidas por um estranho monge, e por um homem atraente e sedutor que promete ajudá-las em troca de sexo...o próprio demônio...

Agora (mortas vivas ??), e quase sempre nuas, elas partem para a vingança, e dotadas de estranhos poderes fazem coisas como derrubar uma estátua da Virgem Maria sobre uma das personagens...

Filmado em belas locações na Bélgica, onde conseguiu a outra parte do orçamento, Rollin realiza um filme mais tradicional, de estupro & vingança sobrenatural. "Les Démoniaques" inegavelmente tem o toque de Jean Rollin, com suas falhas e qualidades, com um certo amor pelos corpos nus (Jöelle Coeur tira a roupa com muita frequência), a dupla de garotas, o palhaço enigmático...

... um ritmo lento, cenas bem trabalhadas, planos sublimes, e cenários que conhecemos bem em sua obra - praia vazia, espaços amplos, detalhes góticos, ruínas. Cheio de ideias interessantes, também cheio de planos magníficos, principalmente no final . A falta de orçamento (uma constante na carreira de Rollin) e por vezes a péssima interpretação dos atores arrasam no entanto suas pretensões...


https://tubepornclassic.com/videos/148489/les-demoniaques/



                                   CONTINUA...



FONTES: 


Livros:

- Immoral Tales : European Sex and Horror Movies- Cathal Tohill & Pete Tombs (St.Martin Griffin , USA 1995)

- The Vampire Cinema - David Pirie - (Gallery Press, USA 1984)

- The Illustrated VAMPIRE Movie Guide - Stephen Jones (Titan Books, UK 1993)




                                  WEB:

- IMDB

- Wikipédia

https://www.darksidereviews.com/tag/jean-rollin/

https://www.moriareviews.com/director/jean-rollin

https://www.slantmagazine.com/film/flesh-and-blood-the-cinema-of-jean-rollin/

http://atthemansionofmadness.blogspot.com/

- Cinema of the World - https://worldscinema.org/category/jean-rollin/page/3/

- Mad Mad Mad Movies - https://mmmmmovies.blogspot.com/search/label/Jean%20Rollin



Um comentário:

  1. Muito boa postagem ,sendo a primeira parte do mestre do horror francês Jean Rollin, nunca assisti seus filmes de vampiros pra saber se são bons ou ruins, seus filmes nunca passaram na TV Aberta ,eu só descobri a sua filmografia atraves da revista Set Cinema & Video da Editora Azul ,quando saia os lançamento de seus filmes no mercado de VHS daquela época ,não nunca tive interesse de assistir aos seus filmes,mas vou acompanhar lendo os textos do nosso mestre e ver se realmente vale a pena ,eu começar assistir o filmes dele .Um abraço de Spektro 72.

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