segunda-feira, 1 de setembro de 2025

FRANKENSTEIN: Criador & Criatura - Capítulo 2

 



                 Frankenstein Renascido...


No começo dos anos 1950, o terror gótico/ sobrenatural deu lugar a um grande ciclo de ficção científica, com invasões de discos voadores, e monstros e insetos gigantes produzidos pela radiação atômica.  Por quase uma década, permitiu-se que Frankenstein e a Criatura ficassem adormecidos, até que se levantassem novamente dos mortos, quando a respeitável produtora britânica Hammer Films ( fundada em 1936) decidiu retomar os clássicos da Universal, agora coloridos. Coube a obra de Mary Shelley e seus imortais personagens, a honra de servir como primeiro produto.


"The Curse of Frankenstein" (A Maldição de Frankenstein, UK 1957) de Terence Fisher, com Peter Cushing vivendo o Barão Frankenstein, e Chistopher Lee, a Criatura...





No séc. 19, em uma cela de prisão, aguardando a execução, o Barão Victor Frankenstein (Cushing) conta sua história a um padre - jovem, ele herdou a propriedade do pai e, junto com seu tutor, Paul Krempe (Robert Urquhart), desenvolveu um fascínio pela ciência médica. Eles decidem criar um humano perfeito a partir de partes de corpos.




 Frankenstein empurra o idoso Professor Bernstein (Paul Hardtmuth) de uma sacada para obter um cérebro em bom estado. Paul briga com Frankenstein, horrorizado com o que ele estava fazendo, e o cérebro é danificado. Victor dá vida à Criatura (Lee), que se mostra violenta e psicótica, e escapa...




A versão da Hammer se diferencia bastante da Universal, não só por ser produzido em technicolor, como também pelas ousadas sequencias de gore (Frankenstein é mostrado enrolando mãos decepadas e comprando globos oculares), choque e humor negro perverso. 




O roteiro de Jimmy Sangster recria a essência da história num enredo completamente novo, com enfoque no personagem do criador. Ao  contrário do jovem e romântico estudante das ciências obscuras de Shelley, o Barão de Peter Cushing é astuto, frio e capaz de qualquer coisa para alcançar seus objetivos, incluindo assassinato.  O que levou a figura da criatura de Christopher Lee (com uma maquiagem original criada por Phil Leakey) para um papel muito mais secundário do que no romance original.




O filme não tem interesse em mostrar a Criatura como triste e lamentavelmente manipulada por seu criador, nem mesmo em lidar com as crises de consciência e responsabilidade do Barão. Em vez disso, o filme se preocupa com a absoluta crueldade do Frankenstein. O choque não é com o monstro enlouquecido, mas sim com a crescente crueldade das ações que o Barão está disposto a realizar para promover sua causa. O verdadeiro horror aqui não está em desafiar a ciência proibida ou os monstros à solta, mas sim contra a decência social...



  

          https://www.dailymotion.com/video/x9fggei


"I Was a Teenage Frankenstein" ( Teenage Frankenstein,          USA 1957) de Herbert L. Strock, com Whit Bissell como 'Professor Frankenstein', e Gary Conway como Bob/ a Criatura adolescente.




Produção de Herman Cohen para a AIP (American International Pictures). Versão 'B', modernizada, e adolescente da história. Em Los Angeles, um cientista britânico louco (aparentemente descendente do Frankenstein original) e arrogante (Bissell) cria uma criatura a partir de pedaços de jovens atletas mortos. Ele manipula o monstro (Conway) para cometer assassinatos, e dá os restos mortais das vítimas para seu jacaré de estimação. Então ele procura um novo rosto para enxertar na criatura hedionda.  

Irônico, e divertidamente trash. 

'Responda-me! Você tem uma língua afiada na cabeça! Eu sei – eu costurei isso aí!'

              (Frankenstein falando para a criatura)




       https://www.youtube.com/watch?v=GpzOlQFQu6c


"Frankenstein" (USA 1957 TV) de Walter Grauman, com Tom Tryon (Frankenstein), Primo Carnera (a Criatura)




Episódio do programa antológico Matinee Theater da NBC, transmitido ao vivo e em cores pela NBC TV, em 5 de fevereiro de 1957. A Criatura foi interpretada por Primo Carnera, nascido no norte da Itália, acometido de acromegalia (com 1,98 m de altura), e que fez sucesso como lutador peso-pesado nos EUA. Apenas como curiosidade, já que infelizmente é uma mídia perdida...





A Hammer Films obteve enorme sucesso com seu remake da história de Frankenstein em 1957, e com seu "Dracula" de 1958. Então, uma continuação foi rapidamente produzida , e foi a primeira das seis sequências de Frankenstein que a Hammer lançaria.

"The Revenge of Frankenstein " (A Vingança de Frankenstein,   UK 1958) de Terence Fisher, com Peter Cushing- Victor Frankenstein / Dr. Stein, Michael Gwynn - a criatura.




Com a ajuda de Karl (Oscar Quitak), o anão carrasco aleijado, a quem ele promete um novo corpo, Frankenstein escapa da forca. Sob o nome de Dr. Stein, Victor abre um consultório em outra cidade, e trabalha como voluntário no hospital para pobres, que é uma mina de ouro de partes para reconstruir o novo corpo de Karl; e que ele vai reanimando uma a uma...

 

 

Ele contrata o jovem e ávido Hans Kleve ( Francis Matthews), como assistente, e juntos,  transplantam o cérebro de Karl para o novo corpo feito de pedaços (Gwynn).  A operação é bem-sucedida, mas logo os membros do corpo retornam às suas antigas posições, e Karl enlouquecido, escapa...



 Com uma história totalmente original,  a sequência é surpreendente, e sedimenta Victor Frankenstein como o personagem principal, e não a Criatura, que teria várias formas e intérpretes ao longo da série. Peter Cushing  entrega um Frankenstein permanentemente ambíguo, oscilando entre  um cientista apaixonado pelas próprias descobertas e um vilão egomaníaco e aristocrata, totalmente incapaz de sentir alguma empatia por seus semelhantes, muito menos por suas cobaias/criações. 



No final, uma reviravolta engenhosa, que se torna uma piada de humor negro diante da frequente confusão pública entre Frankenstein e sua criação - Victor é morto, mas seu auxiliar transplanta seu cérebro para um corpo perfeito, construído a  sua imagem e semelhança -  permitindo que criador e criatura se tornem, na prática, uma só coisa.




    https://archive.org/details/the-revenge-of-frankenstein


"Frankenstein- 1970" (O Castelo de Frankenstein, USA 1958) de Howard W. Koch , com Boris Karloff  - Barão Victor von Frankenstein, Mike Lane  - Hans Himmler/a Criatura


O desfigurado Barão Victor von Frankenstein  tenta manter viva a tradição de seu ancestral, mas empobrecido, é  forçado a alugar o castelo da família. Atualmente, ele está sendo usado como locação por uma equipe de televisão americana que veio à Alemanha para rodar um documentário filme sobre os experimentos originais de Frankenstein. O Barão usa seu reator atômico recém adquirido para reanimar o cadáver que construiu...




Um exótico filme B que atualiza a história. Karloff vive agora um descendente, vítima de torturas nazistas, que usa energia atômica para dar vida a sua criação (interpretado pelo ex-lutador de 2,03 m Mike Lane). Ele vem com bandagens no rosto e corpo (parecendo uma múmia com uma cabeça enorme), e no final, quando é desmascarado , intrigantemente, se revela o próprio rosto de Frankenstein/ Karloff...




... retomando o tema do 'espelhamento' dos personagens. 


          https://www.dailymotion.com/video/x9adh0u



"Frankenstein’s Daughter" ( A Filha de Frankenstein,  USA 1958) de Richard Cunha, com Donald Murphy como Oliver Frank/Frankenstein, Harry Wilson como o/a Monstro



Los Angeles. Oliver Frank é  assistente de um cientista, e esconde o fato de ser na verdade, descendente da família Frankenstein. Oliver se vinga de uma jovem que o desprezou (Sandra Knight) com uma fórmula que a transforma em um monstro dentuço e de olhos esbugalhados. 



Então,  com a ajuda de um fiel servo da família Frankenstein, mata uma mulher, coloca o cérebro dela em um corpo feito de pedaços, e o ressuscita...






Produção classe 'Z', com mais uma variação atualizada, e uma grande piada na produção: o maquiador Harry Thomas só soube no último momento, que o monstro deveria ser uma mulher, então, rabiscou apressadamente batom na boca do grandalhão Harry Wilson já maquiado, e, assim, nunca sabemos se o monstro é macho, fêmea ou... uma mistura ! O cartaz original do filme também ajuda, já que a criatura parece ter seios, mas, um peito peludo! 



        https://www.youtube.com/watch?v=-FC9XjL_yug


"Orlak, el Infierno de Frankenstein" ( MEX 1960) de Rafael Baledón, com Andrés Soler como Dr. Frankenstein, Joaquín Cordero como Jaime Rojas / Orlak, el Monstruo




Início  do século XX. O ladrão e assassino Jaime Rojas conhece o Dr. Carlos Frankenstein na prisão,  após o médico ser descoberto roubando cadáveres para seus experimentos.  Rojas é libertado e se oferece para ajudar o doutor a escapar e, mais tarde, apoiá-lo em seus experimentos, obtendo sangue humano para alimentar Orlak, a criação de Frankenstein. À medida que Orlak se fortalece, Jaime Rojas o usa como instrumento de vingança, controlando-o via ondas de rádio, depois que Frankenstein coloca um rosto igual ao seu na criatura...




Produção mexicana barata, filmada em duas semanas, e exibida originalmente em quatro capítulos. Roteiro de Carlos Enrique Taboada, que se tornaria uma das vozes mais importantes do terror mexicano. 



Em um momento imaginativo, a Criatura se agacha perto de uma fogueira e expressa o tormento interior de sua alma dividida para uma mulher, até que seu rosto artificial derreta horrivelmente. Aqui, o monstro só encontra sua própria humanidade quando deixa de se parecer com uma pessoa normal e se torna fisicamente grotesco...




               https://m.ok.ru/video/5491619596973



"The Evil of Frankenstein" (O Monstro de Frankenstein, UK 1964) de Freddie Francis, com Peter Cushing como o Barão Frankenstein, Kiwi Kingston, a Criatura.




Frankenstein é forçado a deixar a cidade por causa de seus experimentos,  e junto com seu assistente Hans (Sandor Eles) retorna à cidade ,de Karlstad, e montam um laboratório no castelo abandonado . Frankenstein então encontra sua criação original congelada em uma caverna  e a restaura à vida. 



No entanto, a Criatura não responde aos seus comandos. Frankenstein tem a ideia de obter os serviços de Zoltan (Peter Woodthorpe), um hipnotizador de parque de diversões, para reanimar a mente do monstro e fazê-lo obedecer. Zoltan obtém sucesso, mas não tem interesses científicos. Com a Criatura respondendo apenas aos seus comandos, Zoltan o usa para roubar e se vingar das autoridades da cidade.





Em "A Maldição de Frankenstein" , a Hammer não tinha os direitos autorais para usar os designs originais de Jack Pierce para a maquiagem do monstro de Boris Karloff , então Phil Leakey criou seus próprios designs originais. Aparentemente, a Universal relaxou suas restrições de direitos e a maquiagem do monstro de Kiwi Kingston (criada por Roy Aston) é muito semelhante ao da Universal. 




Para 'explicar' a diferença de visual , é mostrado um flashback  que oferece uma recontagem resumida dos fundamentos de "A Maldição de Frankenstein". Na história nova temos a jovem mendiga surda-muda Rena (Katy Wild) e seu estranho relacionamento com o monstro, e o personagem Zoltan, que parece uma tentativa da Hammer de criar sua própria variante de "O Gabinete do Dr. Caligari" (1919). 




       https://archive.org/details/the-evil-of-frankenstein


"Jesse James Meets Frankenstein’s Daughter" (Jese James Contra a Filha de Frankenstein, USA 1966) de William Beaudine, com Narda Onyx como Maria Frankenstein, Steven Geray como Dr. Rudolph Frankenstein,  e Cal Bolder (Hank Tracy/Igor) a Criatura.




1880. Estados Unidos. Durante um roubo a uma diligência, Hank, parceiro de Jesse James ( John Lupton)  é gravemente ferido. Jesse vai buscar ajuda médica para Hank com Maria e Rudolph Frankenstein, netos do infame 'Conde'.




Maria usa o robusto Hank como cobaia em seus experimentos de implantação do cérebro artificial de seu avô. Ela arma uma armadilha para se livrar de Jesse, enquanto transforma Hank em um zumbi controlado por sua vontade, e que ela chama de Igor.





"Jesse James Contra a Filha de Frankenstein" é um infame filme Z híbrido de terror e western, complemento de "Billy the Kid Contra Drácula", também dirigido por William Beaudine no mesmo ano. Um trash que usa os clichês dos gêneros, e onde até o título é 'enganoso', já que a maluca Maria, seria Neta do Dr. Frankenstein...



    https://www.youtube.com/watch?v=tnQ33RbECNs

        


"Frankenstein Created Woman" (E...Frankenstein Criou a Mulher,  UK 1967) de Terence Fisher, com Peter Cushing como o Barão Vitor Frankenstein, e Susan Denberg como Christina Kleve, a 'Criatura'.




Frankenstein, com a ajuda do Dr. Hertz (Thorley Walters) ,vem conduzindo uma série de novos experimentos que lhe permitem preservar a alma de uma pessoa após a morte. Seu assistente de laboratório , Hans (Robert Moris), é injustamente condenado à guilhotina pelo assassinato de um estalajadeiro, cometido por três jovens bêbados. Quando a namorada de Hans, Christina, a filha jovem e desfigurada do estalajadeiro...




... se joga no rio em desespero, Frankenstein transfere com sucesso a alma de Hans para o corpo dela, e ainda conserta seu rosto. 




O que ele não percebe é que Hans agora usa o corpo de Christina para se vingar dos três homens responsáveis pelo assassinato. 




A Hammer dá uma 'sacudida' na mitologia do personagem, em um enredo onde na verdade não existe uma 'criatura'. Apesar do título (inspirado no sucesso de  "Et Dieu créa la femme" ( E Deus Criou a Mulher, 1956) , de Roger Vadim), Frankenstein Não cria uma fêmea, mas, revive a jovem, que passa a ser influenciada pela 'alma' de seu amado morto. 




Frankenstein quase se torna um personagem coadjuvante, e a história é vivida em grande parte pelos personagens Hans e Christina.  O tema central não é mais sobre um cientista tentando reanimar os mortos, mas sobre um homem em busca de vingança por seu próprio assassinato enquanto está preso no corpo de uma mulher.




      https://archive.org/details/frankenstein-created-woman


"Frankenstein Must Be Destroyed" (Frankenstein Tem que ser Destruido, UK 1969) de Terence Fisher, com Peter Cushing como o Barão Frankenstein, Freddie Jones (Professor Richter/Dr. Brandt), a 'Criatura'.




O Barão Frankenstein é forçado a fugir novamente, e em outra  cidade,  se hospeda na pensão da bela  Anna Spengler (Veronica Carlson). Ele descobre que o noivo de Anna, Karl Holst (Simon Ward), vem roubando drogas do asilo onde trabalha para ajudar sua mãe doente, e chantageia os dois.




 Ele assume o controle da pensão e faz Karl roubar suprimentos para poder montar um laboratório no porão. Ele então descobre que seu antigo colega, Dr. Brandt (Jones), está encarcerado no asilo, tendo sido considerado louco. Frankenstein quer os segredos de como Brandt realizou transplantes de cérebro com sucesso e elabora um plano para libertá-lo com a ajuda de Karl. No entanto, a tentativa coloca Brandt em coma. Frankenstein toma a decisão de transplantar o cérebro de Brandt para o corpo do incompetente diretor do asilo, Professor Richter.  




No entanto, quando Brandt se recupera, e acorda sozinho, enlouquece ao perceber que seu rosto não lhe é familiar, e então escapa, armando uma armadilha para matar Frankenstein.



A Hammer continua destacando o Barão Frankenstein implacável e maniqueísta, em busca de novos conhecimentos, mas desta vez com a criatura mais interessante, complexa e bem interpretada da saga.




Freddie Jones certamente imbuiu o corpo transplantado de Brandt com um forte e peculiar senso de melancolia, e como resultado, praticamente rouba a cena do filme. Ele está, na verdade, mais próximo do ser racional e pensante do romance de Mary Shelley, que odeia a existência que Frankenstein lhe impôs. 




E assim como o monstro de Shelley deseja a companhia de uma noiva, o personagem de Jones busca se reunir com sua esposa, apenas para ser rejeitado por ela, que não o reconhece no corpo de outro homem.




      https://www.dailymotion.com/video/x993iys


"The Horror of Frankenstein" (Horror de Frankenstein, UK 1970) de Jimmy Sangster, com Ralph Bates como Victor Frankenstein, Dave Prowse como a Criatura.




Victor Frankenstein, um gênio frio e arrogante, sabota a espingarda do pai, causando sua morte para herdar a fortuna da família. Victor a usa para ingressar na faculdade de medicina em Viena, mas é forçado a voltar para casa quando engravida a filha do reitor. Então, ele monta um laboratório, iniciando uma série de experimentos sobre a revivificação dos mortos. 




Por fim, ele constrói um corpo composto a partir de partes humanas, que ele traz à vida. 



 O roteirista Jimmy Sangster foi trazido de volta para reescrever seu roteiro para "The Curse of Frankenstein" (1957), enquanto  também foi autorizado a fazer sua estreia como diretor. O papel de Frankenstein recebeu uma total reformulação e Peter Cushing foi substituído pelo mais jovem Ralph Bates, e seu Victor arrogante e mulherengo. 




A Criatura de Dave Prowse (o fisiculturista que mais tarde interpretou Darth Vader em "Star Wars" ,1977) é apenas um monstro bruto e irracional. 




Esse 'reboot', mais focado no humor negro (quase paródia) e sexo, é divertido, mas acabou sendo um fracasso, e a série Frankenstein da Hammer não conseguiu seguir nenhuma nova direção. 



           https://www.dailymotion.com/video/x9m1pye




CONTINUA...

















                                         FONTES:




        - Livros:

'Em Busca de Frankenstein : O Monstro de Mary Shelley e seus Mitos' de Radu Florescu (Editora Mercuryo, 1998)

' The Illustrated Frankenstein Movie Guide' de Stephen Jones (Titan Books, 1994)


         - Web:

- IMDB

- Moria Reviews- https://www.moriareviews.com/theme/frankenstein-films


- Wikipédia- https://en.wikipedia.org/wiki/Frankenstein_in_popular_culture

- Medium - 

https://medium.com/@scromero/from-creator-to-creature-mirroring-in-frankenstein-e3fe85f5000b


- Talk About Books-

 https://www.artkavanagh.ie/tabnl/creature-creator-shelley-frankenstein.html


- Frankensteinia: O Blog de Frankenstein -       

https://frankensteinia.blogspot.com/


Um comentário:

  1. Excelente postagem ! Desta segunda parte da saga Frankenstein , bem escrito de forma explicativa sobre os filmes e seus interpretes e com esses frames maravilhosos,principalmente os de sessões de cinema de jornais da época e como filmes fantástico principalmente da era Hammer ,nos quais alguns assisti na extinta TV aberta há muitos anos ,destaco os que tenho minha vídeoteca : " A MALDIÇÃO DE FRANKENSTEIN " tenho ele em DVD lançado pela Warner Home Vídeo , " A VINGANÇA DE FRANKESTEIN" , assisti ele quando foi exibido em um Corujão na Globo lá 2000 e nesse dia gravei o filme ,ate hoje tenho essa gravação , " O CASTELO DE FRANKENSTEIN" , assisti esse filmes em suas sessões de filmes noturno da TV Globo e tambem quando ele foi exibido na TV gazeta no incio da década de 90 , " O MONSTRO DE FRANKENSTEIN" , tenho ele em DVD lançado pela NBO Editora , "... E FRANKENSTEIN CRIOU A MULHER" , tenho ele lançado em DVD pela extinta e saudosa Works DVD, " FRANKENSTEIN TEM QUE SER DESTRUIDO" , tenho ele em DVD lançado pela Warner Home Vídeo, " O HORROR DE FRANKENSTEIN" tenho ele em DVD lançado pela extinta Works DVD,esperamos ansiosos a terceira parte que não será publicada em 3-D ,então ! não precisamos comprar óculos especial pra lê-la .. um abraço de Spektro 72.

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