quarta-feira, 14 de agosto de 2024

Poesia, Sexo & Terror : O Cinema de Jean Rollin - Parte 2

 


"Les Démoniaques", estreou nos cinemas franceses em 1974, justo quando a invasão de filmes pornôs tomou de assalto as salas de exibição do país. Apesar de todos os problemas com a produção e elenco, o filme é estranho e forte, mas Rollin foi pego na controversa classificação do Conselho de Controle de Censura, e recebeu o mesmo certificado dos filmes hard-core. Então, precisando pagar as contas e sobreviver, ele embarcou no gênero porno, começando com "Douces Penétrations" (Hard Penetrations, Fr 1975)...



...sobre  uma escritora de romances eróticos que não consegue encontrar paz, tranquilidade ou inspiração até que se hospeda em um hotel e os hóspedes lhe dão mais do que o suficiente para escrever.



Além do próprio diretor, em uma ponta como um chefe de cozinha ( sem cenas eróticas), o filme inclui Eva Khris, Eva Kwang (que estaria em vários filmes adultos de Rollin ), Martine Grimaud (que estaria futuramente em "Lèvres de Sang ") e novamente as gêmeas Castel, Catherine e Marie-Pierre. Sim, este é um filme adulto com elas, mas sua participação não tem cenas explícitas.

Uma nova tentativa comercial/criativa veio com...

 “Phantasmes" (Phantasmes Pornographiques/ The Seduction of Amy, Fr 1975) de...Jean Rollin



A jovem Amy (Evelyne Thomas) é perseguida por um estuprador perturbado e meio corcunda (o próprio Rollin).

Jogada em águas lamacentas e deixada lá, ela acorda em um enorme castelo gótico de propriedade do Conde Gideon (Jean-Louis Vattier). 

Gideon deseja aparentemente imitar o espírito do Marquês de Sade e tem outras mulheres acorrentadas e abusadas em seu calabouço...



Em “Phantasmes” vemos muito do cinema de Rollin. Um castelo abandonado, um homem sinistro, talvez um amigo de Satanás e as gêmeas Castel. 

Ele tentou criar aqui (como disse em entrevista para Peter Blumenstock na revista Video Watchdog #31) algo artístico, um pornô com uma história. A tentativa honrosa na verdade falha miseravelmente, porque o público não queria histórias: eles só queriam sexo. O filme foi lançado em versão dublada para o inglês, como "The Seduction of Amy", e também com cenas de sexo explícito como "Phantasmes Pornographiques"...


Então, depois desse trabalho, Rollin viveu sua experiência no mundo pornô com distanciamento, assinando-se como Michel Gentil ou Robert Xavier,  às vezes conseguindo se divertir e principalmente descobrindo um novo talento e sua futura musa em “Vibrations Sexuelles” (Fr 1976) como Michel Gentil...


Um homem (Alban Ceray) perdeu o prazer do amor. Uma bela psiquiatra (Brigitte Lahaie) o ajuda a encontrar o sentido da vida e do sexo mais uma vez.






https://worldscinema.org/2017/01/vibrations-sexuelles-1977/


Pronto, além de acertar dentro do gênero XXX, com um trabalho simples, barato e direto, Rollin ainda descobriu o lado artístico da linda Brigitte Lahaie ( Brigade Van Meerhaegue, 12 /10/ 1955, atriz pornográfica francesa que iniciou sua carreira no começo da década), e que ele convenceu a trabalhar também fora do gênero hard.

Jean Rollin dirigiu diversos outros filmes pornôs com seus pseudônimos até 1980, mas voltou ao terror fantástico com a ajuda do jovem produtor Jean-Marc Chanassia, fã de seus antigos trabalhos, principalmente "La Rose de Fer"...

"Lèvres de Sang" (Lips of Blood/ Lábios de Sangue, Fr 1976)



Frédéric ( Jean-Loup Philippe, também co-roteirista ) é assombrado por um sonho persistente com uma linda e misteriosa mulher vestida de branco, Jennifer ( Annie belle ), uma aparição parecida com um anjo que lhe ofereceu quando menino ( o próprio filho de Rollin , Serge Rollin ) refúgio, calor e um lugar confortável para dormir em sua casa em ruínas. 



 Um dia, ele vê uma fotografia em um anúncio de perfume que se parece com a mansão que ele viu em seus sonhos, e combina de encontrar a mulher que tirou as fotos em um cinema (que exibe "La Vampire Nue" ! ). 

Enquanto ele espera por ela, ele vê a misteriosa mulher de branco, e enquanto a segue, ele descobre um estranho coven de mortos-vivos — um bando de belas mulheres (entre elas as musas gêmeas de Rollin , Catherine e Marie-Pierre Castel) que precisam beber sangue humano para sobreviver. 


Mas, sua busca obsessiva é notada por caçadores de vampiros, e tida como loucura (inclusive por sua mãe)...

Porém, ele tem agora suas protetoras para garantir que ele alcance seu amor perdido (e provavelmente sua grande rainha) e descubra o mistério...


Escrito por Jean Rollin e pelo ator principal do filme,  Lábios de Sangue" dá uma reviravolta tocante no mito dos vampiros. Ele pega o conceito de vampiro e amplifica a beleza e a graça enquanto diminui o lado monstruoso.  O papel de heróis e vilões parece invertido, pois na luta entre humanos e vampiros retratada no filme, há muito mais compaixão dos vampiros, enquanto seus inimigos humanos não parecem os justos... 


 Com uma narrativa simples e coerente, e não tão experimental como seus filmes de vampiros anteriores, é possivelmente um dos filmes de Rollin mais acessíveis. Claro que ele também mantém aquele surrealismo essencial, e belas imagens estranhas, apesar do orçamento bastante pequeno da produção.


 Quando o filme estreou em 1976, ele fracassou miseravelmente nas bilheterias. Para tentar recuperar algum dinheiro dos seus investidores, Rollin concordou em vender algumas cenas não utilizadas e takes alternativos para serem utilizados em um pornô chamado "Suce-moi, Vampire" (Suck Me Vampire). Infortunadamente esse filme muitas vezes é descrito como um 'versão alternativa' de "Lèvres", mas, Rollin diz que não o rodou. A ironia da situação, é que "Suce-moi Vampire" foi um grande sucesso nos cinemas de Paris...


      https://www.youtube.com/watch?v=Df7RGoukXf0

"Les Raisins de la Mort" (Pesticide/ The Grapes of Death/As Uvas da Morte, Fr 1978)



Elisabeth ( Marie George Pascal) viaja de Paris para visitar seu noivo Michel (Michel Herval), que administra a vinícola Roubelais no interior. 



Quando o trem para em uma estação, um homem estranho com o rosto coberto de feridas entra e ataca a sua companheira de viagem. Elisabeth foge, e se refugia em uma fazenda, apenas para descobrir que o fazendeiro tem as mesmas feridas, e enlouquecido, matou a própria filha. 



Em sua fuga, Elisabeth se depara com a garota cega Lucy (Mirella Rancerot) e a ajuda a voltar para sua aldeia, apenas para encontrar corpos massacrados em todos os lugares e descobrir que todos os que ainda estavam vivos foram transformados em zumbis. 



Enquanto os habitantes da vila sofrem um ataque zumbi em grande escala, Elizabeth encontra abrigo com uma moradora aparentemente não afetada ( Brigitte Lahaie) , que se escondeu na casa do prefeito. Embora seu corpo  não esteja marcado pela peste , seus maneirismos estranhos e sorriso misterioso colocam Elizabeth no limite. Logo, ela  revela suas verdadeiras intenções por trás de aparente gentileza.


Ajudada por dois fazendeiros (bebedores de cerveja), Elisabeth percebe que o vinho local se tornou tóxico por conta de um pesticida, e infectou a população.



'As Vinhas da Morte' é definitivamente o mais direto dos filmes de Jean Rollin em um sentido narrativo. Ele segue o enredo padrão de apocalipse zumbi,  e nunca se afasta muito dele. Também é seu filme mais sangrento, com muitas cenas de gore.


Rollin havia sido procurado pelo produtor Claude Guedj, que lhe encomendou um filme com zumbis e 'desastre ecológico'. Junto com seu antigo colaborador Jean-Pierre Bouyxou, ele acrescentou o toque tipicamente francês do Vinho, e chamou Brigitte Lahaie para viver a tradicional personagem feminina/sexy/misteriosa que ele sempre apresentou. 

A personagem (que não tem nome) é o seu toque pessoal, e sua presença e origem (seria uma 'Rainha Zumbi' ?) nunca são explicadas. Finalmente um filme de sucesso comercial para Rollin, com distribuição internacional, além de exibido em festivais de gênero com boas críticas, e bem aceito pelos fãs de terror.



    https://www.youtube.com/watch?v=EgLSnBbfAIo


"Fascination" (Fr 1977)


1904. O ladrão Mark (Jean-Marie Lemairee) engana seus comparsas e foge com um saco de moedas de ouro. Ele encontra  refúgio em um castelo isolado nas montanhas cuidado por duas camareiras, Elizabeth (Franca Maï) e Eva (Brigitte Lahaie), que aguardam a chegada da marquesa e seus criados. As duas belas não se sentem ameaçadas por Mark e o seduzem.



O bando de ladrões descobre onde Marc está escondido e cerca no castelo. Eva sai, oferecendo-se para devolver as moedas, mas em vez disso, ela os enfrenta, e mata a todos  com uma foice.




 As duas mulheres usam suas artimanhas para persuadir Mark a ficar até meia-noite, quando chega a Marquesa Hélène (Fanny Magier), e elas dão uma festa na qual Marc é o único homem.


 Então é revelado que elas fazem parte de culto que habitualmente atraem pessoas para o castelo para beber seu sangue.



Rollin tinha em mãos um projeto com potencial- um enredo interessante, violência, sexo e Brigitte Lahaie- e conseguiu um bom financiamento para as belas locações e vestiários luxuosos de época. Melhor ainda, a UGC, uma das maiores distribuidoras de filmes da França estava interessada. Rollin por conta própria mandou imprimir muitos cartazes e releases, preparando-se para um lançamento em grande escala. Então, uma antiga briga entre um dos diretores da UGC, e um dos produtores do filme causou o cancelamento oito dias antes da estreia. As outras distribuidoras acreditando que havia algo de errado com o filme, se recusaram também . 


Jean Rollin lutou muito, mas só consegui projetar o filme em alguns pequenos cinemas de Paris. "Fascination" acabou sumindo, e só reapareceria muitos anos mais tarde em versões em vídeo. Uma catástrofe, ainda mais considerando que é um dos melhores filmes do diretor. O horror e a violência são contrastados com cenas diáfanas e sonhadoramente fotografadas de sexo softcore. 



O castelo é um local assustador, e com a trilha sonora atonal cria a sugestão de uma aristocracia que caiu em uma decadência entediante. A primeira cena foca em uma mulher , perfeitamente vestida em traje vitoriano, mas parada no meio de um abatedouro, onde ela é acompanhada por um homem que traz sua esposa, fazendo-a beber o sangue animal (como uma cura para anemia), enquanto uma das outras mulheres fica de pé lambendo o dedo em close lascivo.  A explicação final remonta à primeira cena, e é interessante, com uma visão diferente do vampirismo...


https://wipfilms.net/vampire-witches-werewolves/fascination/


Novamente Jean Rollin perdeu todo o dinheiro que havia investido, e teve que voltar a fazer mais pornôs como Michel Gentil ,ou Robert Xavier, e aceitar um trabalho de encomenda, ingrato, difícil e... 'estranho' para os seus padrões:

"Le Lac des Morts Vivants" (El Lago de los Muertos Vivientes/ Zombie Lake/O Lago dos Zumbis, Fr/Esp 1980) de Jean Rollin & Julian de Laserna



Em uma pequena cidade à beira do lago no interior da França, mulheres jovens estão desaparecendo sem deixar vestígios. Os supersticiosos moradores locais culpam 'O Lago dos Fantasmas', mas o prefeito da cidade (Howard Vernon) parece relutante, ou impotente, para fazer algo a respeito. Quando outra garota é encontrada com a garganta arrancada, Katya (Marcia Sharif), uma repórter de Paris começa a investigar, e descobre que durante a Segunda Guerra, a Resistência Francesa armou uma emboscada e matou uma tropa de soldados alemães, e seus corpos foram atirados no lago.



Agora, dez anos depois, os soldados formam um exército de zumbis, atacando os moradores da aldeia, principalmente as mulheres. 

O prefeito, que fazia parte da resistência, organiza um grupo armado de lança-chamas para destruir os mortos-vivos, usando a garotinha Helena (Anouchka Lesoeur)- filha de um dos nazistas/zumbis- para ajudá-los.



Em um nível técnico, o filme é um pesadelo, a produtora Eurociné tinha contratado originalmente o grande cineasta exploitation espanhol Jesús Franco para escrever e dirigir. Franco desapareceu antes do filme começar, deixando  Rollin (que estava de férias e foi chamado as pressas) com um cronograma de filmagens de duas semanas e um roteiro que ele nem tinha lido. Na melhor tradição de vagabundagem da produtora, a música tema principal é tirada de "Female Vampire" de Franco, as filmagens da Segunda Guerra Mundial de um filme de guerra ("Convoy of Girls", também conhecido como The Depraved Third Reich"), e a maquiagem verde dos zumbis está sempre nitidamente se desmanchando.  



 Uma bagunça completa e absoluta que serve como um filme trash divertido. Como um filme de Jean Rollin (que acabou assinando como J.A.Lazer), é, claro, uma decepção. No entanto, serviu para pagar suas contas, e ele ainda fez uma participação especial estendida como um investigador de polícia.



            https://ok.ru/video/2009219729958


"La Nuit des Traquées" (The Night of the Hunted, Fr 1980)



Em uma estrada deserta à noite, o jovem Robert (Alain Duclos), fica surpreso ao ver uma mulher desorientada, Elisabeth (Brigitte Lahaie), correndo pela floresta enquanto Véronique (Dominique Journet), nua e beirando a catatonia, observa em desespero. Lahaie desmaia na frente do carro e, aparentemente sofrendo de uma estranha forma de amnésia, é levada para sua casa, onde eles fazem amor.



 Mas, Elisabeth é capturada e levada por médicos para uma instalação científica/ clínica chamada de 'a torre negra', onde são aprisionadas as vítimas com transtorno mental, de um estranho acidente ambiental. Véronique também é capturada e devolvida, e as duas mulheres tentam fugir novamente,  , embora só consigam reter suas memórias por um curto espaço de tempo.



A essa altura, Jean Rollin havia se afastado muito de suas vampiras sedutores e melancólicas, investindo no derramamento de sangue mais realista de "Fascination" e nos zumbis tristes de "Las Raisins de la Mort" . Este thriller meio sci-fi parece um pouco fora de sintonia à primeira vista, mas muitos dos elementos característicos de Rollin ainda estão aqui: romantismo pungente e condenado, cores vibrantes de histórias em quadrinhos, cenas de nudez casuais e violência gráfica surpreendente - uma mulher nua fura os olhos com uma tesoura, os guardas atacam sexualmente as detentas, e seus corpos catatônicos são descartadas em um incinerador. 



Sem suas praias solitárias mais tradicionais ou castelos em ruínas, Rollin faz uso de um bloco de escritórios (em que ele filmava depois do expediente) austero para espelhar o vazio dos personagens sem memória. 

Um filme muito barato, mas instigante, onde- uma marca registrada de Rollin - mantém uma qualidade de conto de fadas sombrio, apesar das armadilhas da ficção científica.


          https://archive.org/details/la-nuit-des-traquees


"La Morte Vivante" (The Living Dead Girl, Fr 1982)



Dois funcionários fazendo um despejo ilegal de lixo tóxico em umas catacumbas, se aventuram para roubar os caixões. Um tremor de terra derrama alguns dos recipientes de lixo tóxico. Isso se funde com gás que vaza de uma parede e faz com que a morta Catherine Valmont (Françoise Blanchard) saia de sua tumba. 



Catherine mata os trabalhadores e então retorna ao castelo de sua família. 




Quando sua melhor amiga de infância, Hélène (Marina Pierro), percebe que ela voltou, ela vem oferecer ajuda. Descobrindo que Catherine precisa beber sangue humano para acalmar sua fome e dor, Hélène a ajuda a se livrar dos corpos de suas vítimas, e obter mais pessoas para ela se alimentar.


"La Morte Vivante" , é, na superfície, o mais distante possível dos filmes clássicos de vampiros de Rollin. Não tem nada do surrealismo psicodélico e do erotismo estranho que tornaram seu trabalho anterior tão atraente. Em vez disso, o filme é um conto mais visceral, pesado no sangue, mas dramático e melancólico, e no fim, uma outra variação sua do tema. 



O filme é centrado na relação entre Pierro e a morta-viva Françoise Blanchard, e tem um lirismo único – imagens de Marina Pierro se cortando para alimentar Blanchard, sua insistência de que Blanchard pode ser trazida de volta à vida, a angústia de Blanchard por não ser capaz de comer um pombo e...



.... particularmente, a sutil troca que ocorre ao longo do filme, onde a garota- zumbi se torna mais humana e expressa desgosto pelo que faz...

 

...enquanto a amiga viva se torna cada vez mais extrema e violenta no esforço para salvá-la, e se torna o verdadeiro monstro da história. 


Rollin conseguiu fazer um trabalho que é pessoal e comercial ao mesmo tempo, e se tornou o seu projeto mais bem sucedido, tendo recebido inclusive o Prêmio Especial do Público no Fantafestival em Roma. Claro, o filme foi feito com um orçamento pequeno, rápido, e em um ritmo estafante de filmagens. Sobre isso, e sobre a dedicação da atriz Blanchard (que entrega a melhor interpretação que ele conseguiu de uma atriz em toda a sua obra), Jean Rollin fala em uma entrevista:

'A filmagem foi terrivelmente difícil para Françoise. Ela desmaiou durante a cena final; aquela em que ela tem que matar sua namorada e está coberta de sangue. O fedor do sangue falso era horrível, ela estava cansada e a filmagem foi bem complicada; eu senti que algo terrível aconteceria mais cedo ou mais tarde.'


 'Quando ela teve que surtar na frente da câmera para a cena final, todo mundo ficou em silêncio depois que eu disse  'corta' porque ninguém tinha certeza se ela estava apenas atuando ou desmaiando de verdade. Todo mundo olhou para ela até que ela olhou para nós surpresa e disse: 'Bem, terminamos agora ou o quê?' Infelizmente ainda não tínhamos terminado, e mais tarde, ela desmaiou de verdade na escada da entrada do castelo, de pura exaustão. Chamamos um médico, então lá estava ela, nua e coberta de sangue falso, e o médico - um cara inocente do interior - estava prestes a chamar a polícia, porque ele suspeitava que éramos um bando de psicopatas. Dissemos a ele que o sangue não era real, mas ele só acreditou quando Françoise lhe garantiu: 'Não sou um sacrifício humano, estou apenas morta!' [RISOS] '

                                         (https://worldscinema.org)

 


https://wipfilms.net/vampire-witches-werewolves/the-living-dead-girl/


CONTINUA...



                                       FONTES: 


Livros:


- Immoral Tales : European Sex and Horror Movies- Cathal Tohill & Pete Tombs (St.Martin Griffin , USA 1995)

- The Vampire Cinema - David Pirie - (Gallery Press, USA 1984)

- The Illustrated Vampire Movie Guide - Stephen Jones (Titan Books, UK, 1993)


Revistas:

- E.T.C. - European Trash Cinema- Craig Ledbetter & Tom Weisser (diversos números)


WEB:

- IMDB

- Wikipédia

https://www.darksidereviews.com/tag/jean-rollin/

https://www.moriareviews.com/director/jean-rollin

https://www.slantmagazine.com/film/flesh-and-blood-the-cinema-of-jean-rollin/

http://atthemansionofmadness.blogspot.com/

- Cinema of the World - https://worldscinema.org/category/jean-rollin/page/3/

- Mad Mad Mad Movies - https://mmmmmovies.blogspot.com/search/label/Jean%20Rollin









2 comentários:

  1. Segunda parte excelente com o texto bem escrito e muito informativo e com excelentes frames do homenageado de hoje, "Lábios de Sangue " nunca consegui acha-lo ´pra aluga-lo ,acho que saiu em VHS aqui no Brasil,o único filme que tenho do mestre do horror francês Jean Rollin é esse que foi lançado em DVD pela Vinny Filmes " Lago dos Zumbis " achei um filme trash ,mas gostei dele ,e pelo o incrível que pareça Jesus Franco dirigiria um filme de zumbis também da segunda guerra ,mas se passa na africa ocidental chamado " Oasis dos Zumbis " que também foi lançado pela Vinny Filmes em DVD ,esperamos ansioso o próximo capitulo de..... Um abraço de Spektro 72.

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    1. Obrigado pelos elogios e observações, e por sua fidelidade com o blog, amigo Spektro 72!

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